Após 100 dias de greve, essa novela parece está muito longe
do final e o prejuízo é incontornável.
Essa é a paralisação mais longa de todos os
tempos já realiza pela categoria na Bahia.
“Não era nosso desejo que a greve durasse
tanto. Mas as circunstâncias nos obrigaram a continuar de braços cruzados”,
disse Marilene Betros (vice-coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em
Educação- APLB). Na manhã de ontem (18), a
classe preparou uma contraproposta e a encaminhou ao Ministério Público
Estadual (MP-BA).
Em nota o MP-BA informou que “persistindo o
impasse, em razão da não obtenção de um acordo em tempo hábil e visto a
aproximação de uma situação de dano irreversível ao calendário escolar, não
resta outra alternativa às referidas instituições mediadoras senão considerar,
nas atuais circunstâncias, concluídas as negociações”.
Uma nova assembleia dos professores foi
marcada para a próxima sexta-feira.
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